Caçada complicada
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Caçada complicada
Um advogado muito chique, de Cascais, vai caçar patos para o Alentejo. Dá um tiro, acerta num pato, mas o bicho cai no interior da propriedade de um lavrador. Enquanto o advogado salta a vedação, o lavrador chega de tractor e pergunta-lhe o que estava ele a fazer. O advogado respondeu:
- Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.
O velhote responde:
- Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O advogado, indignado, afirma:
- eu sou um dos melhores advogados de Portugal! Se não me deixa ir buscar o pato, eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!
O lavrador sorriu e disse:
- O senhor não sabe como é que funcionam as coisas no Alentejo! Nós aqui temos o Código Napoleónico! Nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés. Primeiro eu dou-lhe três pontapés, depois você dá-me dois pontapés, e assim consecutivamente até um de nós desistir!
O advogado, que já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho e pensou que era fácil dar-lhe uma tareia. Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local. O velho, muito lentamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado. O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou entre as pernas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou. O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado. Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o advogado quase desistisse. contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais alto e ele não desistiu, levabtou-se, todo ensanguentado, e disse:
- Bora, velhote! Agora é a minha vez!
O lavrador sorriu e disse:
- Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!
- Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.
O velhote responde:
- Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O advogado, indignado, afirma:
- eu sou um dos melhores advogados de Portugal! Se não me deixa ir buscar o pato, eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!
O lavrador sorriu e disse:
- O senhor não sabe como é que funcionam as coisas no Alentejo! Nós aqui temos o Código Napoleónico! Nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés. Primeiro eu dou-lhe três pontapés, depois você dá-me dois pontapés, e assim consecutivamente até um de nós desistir!
O advogado, que já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho e pensou que era fácil dar-lhe uma tareia. Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local. O velho, muito lentamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado. O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou entre as pernas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou. O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado. Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o advogado quase desistisse. contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais alto e ele não desistiu, levabtou-se, todo ensanguentado, e disse:
- Bora, velhote! Agora é a minha vez!
O lavrador sorriu e disse:
- Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!
Diogo- Membro Vip
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